Abro as janelas dos porões. Deixo a luz entrar. No sol da noite vejo a lua. Exposta ao brilho, completamente nua pela ânsia louca de buscar algo que traduza a minha alma.
No desencontro do que sou; encontrar a lúcida palavra crua.
Translúcida, lavada de coragem. Que construa dos meus estrilhaços para do que nem sei alí estar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário